As catástrofes sísmicas parecem-nos sempre um fenómeno distante. Mas essa possibilidade é bem real e pode atingir qualquer comunidade, num qualquer momento.
Durante um sismo é necessário agir com rapidez e com sangue frio.
Recorde-se que nenhuma comunidade está totalmente preparada e equipada para atender a estas situações excecionais. Ao preparar-se está a ajudar-se a si mesmo e a toda a comunidade.
Medidas de autoproteção para minimizar os efeitos dos sismos
A prevenção sísmica é efetuada pela educação das populações, pela elaboração de
planos de emergência e pelas construções parasísmicas.
Os danos provocados por um sismo nas construções dependem, entre outros factores, da sua magnitude, distância ao epicentro, condições locais (tipos de solos, topografia, etc.) e tipo de estruturas existentes (tipologia construtiva, época de construção, estado de conservação, etc.).
Do ponto de vista da caracterização da acção sísmica para projectos de construção o Continente encontra-se dividido em quatro zonas (Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes, 1983). A zona A corresponde à região de maior sismicidade.
Zonamento do território continental (RSA, 1983)
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